O exame de densitometria óssea é muito importante para avaliar a situação da densidade dos minerais dos ossos. Normalmente, ele é feito em idosos, que são mais propensos a terem alguma alteração dessa densidade.
O exame funciona de maneira preventiva ou para fins de obtenção de diagnósticos, de modo que o médico pode pedir esse exame em qualquer momento do tratamento ou da vida do paciente – desde que o indivíduo apresente algum sintoma que motive a requisição.
Por conta de os idosos estarem mais suscetíveis a terem problemas nos ossos, como a osteoporose, por exemplo, é de suma importância que esse exame seja feito com alguma regularidade. A seguir, veja mais informações sobre a densitometria óssea. Acompanhe!
O que é o exame de densitometria óssea?
A densitometria óssea é um exame voltado à medição da densidade mineral dos ossos do corpo. Ele mede essa densidade para que o médico responsável possa verificar se os valores obtidos por meio dele estão compatíveis com as características pessoais de cada paciente.
A partir dessa avaliação, o médico pode proceder com o diagnóstico de doenças relacionadas aos ossos, podendo, até mesmo, fazer uma predição de fraturas nessas regiões do corpo.
Como ele é feito?
O exame é feito de forma simples e rápida, sem que cause nenhum tipo de incômodo ou desconforto para o paciente. Não há necessidade de fazer uma grande preparação para esse procedimento; a única coisa que é pedida é que o paciente não consuma alimentos, medicamentos ou suplementos com cálcio para fazê-lo.
Quando chega até o local do exame, o paciente é deitado em uma superfície plana e horizontal para que fique deitado confortavelmente. Depois disso, um tubo de raio X passa pelo seu corpo. Todo o processo leva em torno de meia hora ou menos, e pode ser feito por um técnico da área.
Para quem o exame é indicado?
O exame é indicado, especialmente, para os idosos acima de 65 anos, no caso das mulheres, e acima de 70 anos, no caso dos homens. Porém, praticamente qualquer pessoa deve fazer esse exame com certa frequência, principalmente se estiver passando pelo período de pós-menopausa, se for fumante, se tiver alguma doença reumática ou da tireóide, e claro, se tiver algum histórico de osteoporose na família.
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Para quem o exame é contraindicado?
O exame de densitometria óssea não é indicado para mulheres grávidas. A quantidade de radiação emitida por ele é muito baixa, porém a contraindicação ainda existe para as gestantes. O exame também não deve ser feito em pessoas que recentemente fizeram algum tipo de contraste, seja ele com bário ou com iodo. Nesse caso, o ideal é esperar pelo menos 15 dias antes de fazê-lo. Isso permite que o resultado da densitometria óssea seja mais acertado.
Por fim, o exame não é indicado para pessoas que já sofreram alguma intervenção cirúrgica relacionada a colocação de próteses ou cirurgias ortopédicas. O exame pode ser feito nesses indivíduos, mas não no local onde a cirurgia anterior ocorreu.
Diagnóstico que o exame pode indicar
Um dos diagnósticos mais frequentes para quem faz o exame de densitometria óssea é a osteoporose. Outro diagnóstico possível é a osteopenia. Ambas as doenças fazem com que os ossos fiquem mais frágeis, sendo que a primeira indica uma grande perda de massa óssea e a segunda indica uma leve perda de massa nessa região.
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